Esterilizar é um ato de amor

Você sabia que uma cachorrinha e seus descendentes podem gerar, em 6 anos, 73 mil cãezinhos? Uma gata com vida reprodutiva pode deixar até 240 mil gatinhos!

Essa progressão geométrica é uma loucura, e simplesmente não existem lares para todos, por esse motivo, muitos desses animaizinhos são abandonados e maltratados diariamente. É diante desse quadro que o GPA investe em campanhas de esterilização de cães e gatos como forma de reduzir o abandono e os maus tratos.








Esterilizando uma fêmea:

O cio deixa de ocorrer, consequentemente não há mais sangramento.
A fêmea deixa de atrair machos para procriar.
Diminui o risco de câncer nas mamas e elimina o câncer de útero.
O animal fica mais tranquilo.
Estará se livrando de piometra (infecção no útero) que atinge cerca de 60% das cadelas não castradas.
As fêmeas não engordam. Em 30% dos casos, o apetite aumenta, mas se a ingestão de alimentos for controlada após a cirurgia, o problema tende a diminuir.
Castrando a partir dos dois meses de idade, há vantagens de redução de 90% de chances de terem câncer de mama e a recuperação pós-cirúrgica é mais rápida.

Esterilizando um macho:

Ele continua o guardião da casa e da família.
É mais simples que as fêmeas.
O animal fica mais tranquilo.
Diminui o risco de fugas atrás das fêmeas.
Diminui a necessidade de marcar território.
Reduz o problema de latidos excessivos e uivos.
Não terá câncer nos testículos.
Estará menos sujeito a tumores anais.

(Fontes:Instituto Nina Rosa e American Humane Association)